"Por quem os sinos dobram?" nos perguntou Hemingway.
Que dobrem por cada um de nós, humanos. Enquanto ainda restamos.
Que dobrem por cada um de nós, humanos. Enquanto ainda restamos.
Quanta violência, gente. Aqui e acolá.
Das dezenas de mortes violentas em nossa terra, dia após dia.
Do incêndio na banca de revistas que sempre frequentava, bem antes de residir, por 2 anos, no Renascença II. Recentemente, por lá estive e a dona me perguntou por onde eu andava. Já existem tão poucas bancas de revistas na cidade... Triste, pela família que ali trabalha e pelo absurdo da violência.
Dos extremistas de todos os lugares e matizes que praticam violência contra os que vivem e pensam diversamente.
Pai que mata professor, porque seu filho foi reprovado.
Não quero debater, rasamente, neste espaço, fundamentalismos, culturas distintas, liberdades democráticas, respeito às diversidades.
Apenas me sinto menor como ser humano, diante de tanta violência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é sempre bem-vindo!
Sou favorável à liberdade de opinião.
Logo, não haverá censura!
Valemo-nos, sempre, do bom senso e da ética.