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Um "cadinho" de mim
- CARTAS: Pensamentos e Dicas
- São Luís, Maranhão, Brazil
- Rita Luna Moraes Assistente Social e Bacharel em Direito. Servidora pública federal aposentada.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
A Rede Globo não é boazinha: reportagem do Jornal Nacional sobre o Maranhão neste 15 de janeiro
Vi na internet (ainda estava trabalhando na
hora do #JN) a reportagem sobre o Maranhão. Nada de novo! Mas me pergunto: Por que a @rede_globo a fez?
Para quem não assistiu, segue o link abaixo:
Tenho me perguntado, nos últimos tempos, por
que parte da elite midiática tem "desnudado" o Maranhão para o
Brasil. Sempre foram coniventes!
Chamo "elite midiática",
especialmente @rede_globo que sempre apoiou, incondicionalmente, os governos do #Maranhão, exceção a Jackson Lago.
A reportagem serve para nossa reflexão. Não
da realidade mostrada (que conhecemos bem), mas por quê estão
"descascando" o Governo que sempre apoiaram...
Com certeza a @rede_globo não está produzindo estas reportagens "por nossos belos olhos". Sarney e a Globo sempre tiveram os mesmos interesses!
Se @rede_globo estivesse sensibilizada com nossa realidade, poderia ajudar e romper com sua afiliada TV Mirante, propriedade da Governadora.
Porque, aqui no #Maranhão, todos sabemos que a rede de comunicação dominante (MIRANTE/Globo) sempre escondeu nossos graves problemas.
O discurso de que não amamos nossa terra, nosso
chão, não me alcança. Desde sempre, luto por dias melhores para o nosso #Maranhão desigual na sua riqueza.
(Originalmente, publicado na minha página no twitter em 15.01.2014)
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Não: Devagar (Fernando Pessoa)
Não: devagar.
Devagar, porque não sei
Onde quero ir.
Há entre mim e os meus passos
Uma divergência instintiva.
Há entre quem sou e estou
Uma diferença de verbo
Que corresponde à realidade.
Devagar...
Sim, devagar...
Quero pensar no que quer dizer
Este devagar...
Talvez o mundo exterior tenha pressa demais.
Talvez a alma vulgar queira chegar mais cedo.
Talvez a impressão dos momentos seja muito próxima...
Talvez isso tudo...
Mas o que me preocupa é esta palavra devagar...
O que é que tem que ser devagar?
Se calhar é o universo...
A verdade manda Deus que se diga.
Mas ouviu alguém isso a Deus?
Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa
Devagar, porque não sei
Onde quero ir.
Há entre mim e os meus passos
Uma divergência instintiva.
Há entre quem sou e estou
Uma diferença de verbo
Que corresponde à realidade.
Devagar...
Sim, devagar...
Quero pensar no que quer dizer
Este devagar...
Talvez o mundo exterior tenha pressa demais.
Talvez a alma vulgar queira chegar mais cedo.
Talvez a impressão dos momentos seja muito próxima...
Talvez isso tudo...
Mas o que me preocupa é esta palavra devagar...
O que é que tem que ser devagar?
Se calhar é o universo...
A verdade manda Deus que se diga.
Mas ouviu alguém isso a Deus?
Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
domingo, 5 de janeiro de 2014
Para refletir um pouco sobre os acontecimentos na nossa cidade
Penso que o estado de pânico em que nos transformaram os recentes acontecimentos possa induzir muitos dos maranhenses a desejar a volta aos quadros da segurança pública do Sr. João Alberto, conhecido por sua "mão de ferro", para dizer o menos. Quero deixar minha humilde opinião: quem conhece a história recente NUNCA cairá nessa tentação.
Paremos de compartilhar a falsa impressão de que mais violência nos trará mais tranquilidade. Devíamos já ter deixado a barbárie na Idade Media: no pensar e no agir.
As raízes dos nossos problemas estão fincadas para além dos presídios e suas mazelas - estes se mostram como a face visível, agora.
NADA justifica mais violência nem da parte dos presos nem da parte do Estado. Muito menos da parte de nosotros, sociedade civil, que ao desejarmos e reivindicarmos ações de maior violência, reproduzimos as bases da violência instaurada.
Reafirmo o que gostaria de trazer para refletirmos: as raízes desse estado de coisas e as possíveis alternativas de solução, que passam longe de mais brutalidade, venham de onde vierem!
Indignação deve combinar com sabedoria e serenidade, em tempos de cólera.
Paremos de compartilhar a falsa impressão de que mais violência nos trará mais tranquilidade. Devíamos já ter deixado a barbárie na Idade Media: no pensar e no agir.
As raízes dos nossos problemas estão fincadas para além dos presídios e suas mazelas - estes se mostram como a face visível, agora.
NADA justifica mais violência nem da parte dos presos nem da parte do Estado. Muito menos da parte de nosotros, sociedade civil, que ao desejarmos e reivindicarmos ações de maior violência, reproduzimos as bases da violência instaurada.
Reafirmo o que gostaria de trazer para refletirmos: as raízes desse estado de coisas e as possíveis alternativas de solução, que passam longe de mais brutalidade, venham de onde vierem!
Indignação deve combinar com sabedoria e serenidade, em tempos de cólera.
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