Um "cadinho" de mim

São Luís, Maranhão, Brazil
Rita Luna Moraes Assistente Social e Bacharel em Direito. Servidora pública federal aposentada.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Carta dos policiais aos quilombolas do Maranhão:


Carta dos policiais aos quilombolas do Maranhão: 

“É importante(…) reconhecer que nós somos todos irmãos”

Do blogue de Ricarte Almeida Santos

Carta aberta à população brasileira 
Hoje, quando a nossa categoria está em greve em todo o Maranhão, está chegando a São Luís grupos de quilombolas e de lavradores sem terra. Eles, que após sucessivos acampamentos, vem novamente à nossa capital, desta vez para tratar com o presidente nacional do INCRA. 
Sabemos que, historicamente, a relação entre a Polícia Militar e as organizações populares em nosso país não é boa. Porém, neste momento importante da história, onde lutamos por dignidade e melhores condições de trabalho, achamos oportuno falar desta outra luta, travada pelos homens e mulheres do campo. Primeiro, temos que lamentar pela violência, oriunda dos conflitos de terra. Infelizmente ela acontece e nós, ao longo do tempo, tivemos nossa parcela de responsabilidade neste problema. Admitimos os nossos excessos e, agora, pedimos desculpas por eles. 
Por outro lado, agora, quando grande parte da sociedade maranhense está sendo solidária conosco, queremos também deixar clara a nossa solidariedade com a luta dos quilombolas, dos índios, dos sem terra! Somos o mesmo povo, vítimas da mesma opressão, da mesma exploração que se alastras pelos quatro cantos do Maranhão! 
É importante, antes de tudo, reconhecer que nós somos todos irmãos! 
Hoje, nós estamos acampados na Assembléia Legislativa, querendo condições de trabalho para sustentar nossas famílias, enquanto eles querendo a terra, também para comer e sustentar os seus filhos. É nosso desejo que – nesta circunstância absolutamente atípica – se possa tentar inaugurar um novo momento entre os servidores públicos militares do Maranhão e as organizações sociais do campo e da cidade. 
Achamos importante dar este  exemplo para o Brasil, mostrando o verdadeiro valor do nosso povo, a grandeza da nossa gente e gritando bem alto que hoje, no Maranhão, não se consente mais esperar! 
São Luís, 29 de novembro de 2011 
Associação dos Servidores Públicos Militares do Maranhão 

sábado, 26 de novembro de 2011

A Democracia tem dessas coisas...



25 de novembro de 2011

Bolsonaro faz insinuações contra Dilma na tentativa de liderar o neofascismo no Brasil

Tags: - walterfm1 às 12:49
O deputado Jair Bolsonaro continua a sua difícil  luta para se firmar como o principal líder dos movimentos neofacistas brasileiros
Para conquistar essa sua meta, Bolsonaro,  que é capitão do Exército e restou eleito pelo estado do Rio de Janeiro, lança mão  de ataques  homofóbicos e racistas.
Meses atrás, Bolsonaro comportou-se indecorosamente num  programa televisivo recordista de audiência: num quadro do programa CQC da Rede Bandeirantes, ao responder pergunta formulada pela cantora Preta Gil sobre qual reação teria na hipótese de um seu filho namorar uma mulher negra,  Bolsonaro externou posição racista que a Constituição da República considera crime inafiançável: “Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem-educados”. Logo depois, Bolsonaro terçou arma e empunhou a da covardia. Assim, ele tentou trocar racismo por homofobia. Isto porque a homofobia ainda não está tipificada como crime próprio, ao contrário do racismo.
Em abril deste ano  e diante das manifestações de Bolsonaro, organizou-se um protesto na capital de São Paulo contra a homofobia e o racismo. Os que protestaram, –não fosse a intervenção da Polícia Militar–, quase foram agredidos fisicamente por delinquentes convocados pela internet por “fascistóides bolsonarianos”. Como se sabe, os neofacistas e neonazistas  não gostam de discutir idéias e preferem a força física destruidora como argumento.
Na última quinta-feira,, Bolsonaro, da tribuna da Câmara  e a pretexto de criticar o kit anti-homofobia preparado pelo governo federal, insinuou que a presidente Dilma Roussef era homossexual: - “ “Dilma Rousseff, pare de mentir. Se gosta de homossexual, assuma. Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma. Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas do primeiro grau”.
Mais uma vez, Bolsonaro  foi indecoroso. Espera-se seja, por seus pares, processado pela falta de decoro parlamentar. De se frisar já ter o PSOL, por três fatos indecorosos, representado contra Bolsonaro na Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados.  Esse Conselho, por 10 votos a sete, arquivou a representação em 29 de junho passado.
Toda vez que é chamado à responsabilidade, Bolsonaro fala em Constituição e nos  princípios referentes à liberdade de expressão e a imunidade parlamentar. Suas colocações, no entanto, baseiam-se na Constituição de 1967, elaborada pela ditadura militar.
A imunidade parlamentar não é mais igual à colocada pelos militares na Constituição de 1967, quando, pelo seu artigo 34, os crimes de opinião no exercício do mandato eram cobertos por imunidade absoluta. Os demais crimes (não de opinião), careciam de licença da Câmara para que a ação penal fosse proposta perante a Justiça.
Hoje, a Constituição, no seu artigo 53, assegura imunidade com natureza jurídica de causa de exclusão de pena. Mas, trata-se de imunidade quando as manifestações estão correlacionadas com o exercício do mandato e a defesa da sociedade.
Com efeito. Todo cidadão, pela atual Constituição , pode se manifestar livremente. Só que está sujeito às restrições legais e poderá, por exemplo, ser processado por crimes de injúria, calúnia e difamação. No âmbito parlamentar, fica sujeito à quebra do decoro.
Pano Rápido. Vamos aguardar seja instaurado o devido processo disciplinar contra Bolsonaro que vem num crescer. Esquecem os fascistas que todos os brasileiros têm liberdade de opção sexual. E todos são iguais. Afinal, o que interessa, para um país,  a opção sexual de um alto dirigente, seja do Judiciário, do Legislativo ou do Executivo ?
–Wálter Fanganiello Maierovitch–

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Alegria ruralista | Greenpeace Brasil

Ao contrário do que disse a TV Globo, ontem, no Jornal Nacional, a Proposta do novo Código Florestal, em votação no Senado, continua apresentando prejuízos ao ambiente e favorecendo os ruralistas. Veja no link abaixo notícia do sítio do Greenpeace Brasil.

Alegria ruralista | Brasil

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

"Smile" música da trilha sonora do filme de Charlie Chaplin "Tempos Modernos"

Sorria embora seu coração esteja doendo ... 
O artista Nat King Cole canta as palavras de John Turner e Geoffrey Parsons e música de Charlie Chaplin.
"Smile" é uma música baseada em um tema instrumental utilizado na trilha sonora do filme de 1936 de Charlie Chaplin "Tempos Modernos". Chaplin compôs a música, enquanto John Turner e Geoffrey Parsons adicionou a letra e o título em 1954. Nas letras, o cantor está dizendo ao ouvinte para animar e que há sempre um amanhã brilhante, apenas enquanto sorriem. A canção foi originalmente cantada por Nat King Cole, em 1954. Foi também cantada pela filha de Cole, Natalie, em seu álbum de 1991. lyrics: 


Sorria embora seu coração esteja doendo.
Sorria, mesmo que ele esteja partido.
Quando há nuvens no céu, você vai dar um jeito.
Se você sorrir através de seu medo e tristeza.
Talvez amanhã você verá o sol nascer brilhando para você.
Ilumine seu rosto com alegria.
Esconda qualquer traço de tristeza.
Embora uma lágrima possa estar sempre tão perto.
Esse é o tempo que você deve continuar tentando.
Sorria, qual a utilidade do choro? 
Você vai descobrir que a vida ainda vale a pena.
Se você apenas sorri.
Esse é o tempo que você deve continuar tentando.
Sorria, qual a utilidade do choro? 
Você vai descobrir que a vida ainda vale a pena.
Se você apenas sorri.

SMILE - Nat King Cole

Frases e pensamentos de Clarice Lispector

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

É a Gota D_ Água +10

Transgênicos contaminam as sementes crioulas


 Entrevista especial com Magda Zanoni
 Fonte: http://www.ihu.unisinos.br       26/10/2011

Embora tenha crescido a produção de transgênicos no mundo, não é possível comprovar os benefícios agrícolas e econômicos da transgenia. De acordo com a organizadora do livro Transgênicos para quem? Agricultura, Ciência, Sociedade (Brasilia: Nead, 2011), o tema ainda não é consenso entre os cientistias. “Enquanto a Monsanto faz estudos de impacto em um prazo mínimo, com um número reduzido de animais que alimentam-se de transgênicos, há cientistas como Gilles-Eric Serralini, que realizam estas pesquisas há vários anos, tendo já obtido resultados sobre as modificações fisiológicas dos animais de experimento que corroboram com a presença de riscos”, aponta.
Defensora de uma ciência cidadã, Magda Zanoni argumenta que os novos estudos científicos devem considerar “as necessidades reais da população em termos de saúde e alimentação”. Em entrevista à IHU On-Line, concedida por e-mail, ela informa que atualmente quatro milhões de pessoas morrem de malária no mundo e, portanto, a transgenia não deve ser prioridade. E reitera: “A sociedade civil deve ter um papel preponderante na escolha das linhas de pesquisa e das inovações tecnológicas”.


Magda Zanoni é graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e doutora em Sociologia pela Université Paris I. Atualmente é funcionária da Université de Paris X, e da Universite de Bordeaux II. Atualmente é membro da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança  CTNBio, na qual representa o Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA. Também é pesquisadora do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (Nead) do MDA. Magda Zanoni e Gilles Ferment lançaram recentemente o livro Transgênicos para quem? Agricultura, Ciência, Sociedade (Brasilia: Nead, 2011).


Confira a entrevista


IHU On-Line – A partir da afirmativa de que é preciso debater para se construir uma ciência democrática, que aspectos a senhora destaca como primordiais para o uso dos transgênicos de forma sustentável e em benefício da sociedade?
Magda Zanoni – A questão dos transgênicos ainda não foi discutida com a sociedade civil. Os transgênicos utilizados na agricultura não provam que a maioria dos agricultores familiares e camponeses do mundo seja beneficiada economicamente. Além disso, não há constatações de que a transferência de genes promovida pelas grandes multinacionais como a Monsanto e a Syngenta, que criam novos seres vivos, não tenha impactos sobre a saúde e o meio ambiente. A ciência cidadã leva em conta as necessidades reais da população em termos de saúde e alimentação. Os investimentos nessa biotecnologia não são destinados para eliminar a fome no mundo nem para resolver as exigências de saúde das populações mais necessitadas.
IHU On-Line – Em seu livro, a senhora apresenta um enfoque multidisciplinar para entender os embates em torno do tema dos transgênicos. Como vê a produção de organismos geneticamente modificados (OGMs)?
Magda Zanoni – O Brasil e o governo brasileiro devem fazer uma listagem das principais pesquisas científicas e inovações tecnológicas essenciais para promover um desenvolvimento sustentável com igualdade. Isso pode ser feito através de consultas, debates setoriais, locais, regionais e nacionais, como, aliás, já foi feito no primeiro mandato do governo Lula.
IHU On-Line – Por que a sociedade civil tem um papel tão importante no debate sobre o uso dos transgênicos?
Magda Zanoni – A sociedade civil deve ter um papel preponderante na escolha das linhas de pesquisa e das inovações tecnológicas. Há quatro milhões de indivíduos morrendo de malária no mundo por ano. Portanto, a escolha prioritária não pode ser para os transgênicos?

IHU On-Line – Quais os principais riscos do uso de transgênicos?
Magda Zanoni – A contaminação de cultivos com variedades crioulas tem consequências direta sobre a redução da agrobiodiversidade. Os mecanismos internos que a biologia molecular e a genética estudam para a transferência de genes e a criação de novos seres vivos não encontram, no mundo da ciência, unanimidade. Enquanto a Monsanto fazestudos de impacto em um prazo mínimo, com um número reduzido de animais que se alimentam de transgênicos, há cientistas, como Gilles-Eric Serralini, que realizam essas pesquisas há vários anos, tendo já obtido resultados sobre as modificações fisiológicas dos animais de experimento que corroboram com a presença de riscos.
Não é por acaso que cientistas cidadãos, que comunicam seus resultados a organizações da sociedade civil, sejam marginalizados ou depreciados no mundo da tecnociência. O presidente da CTNBio, em sessão plenária, declarou que seus trabalhos estavam ultrapassados.
IHU On-Line – Como avalia a liberação comercial de sementes transgênicas? Existe aí um risco de consumo? Por quê?
Magda Zanoni – Há risco de consumo de transgênicos porque inexistem estudos epidemiológicos que comprovem a não existência de riscos. Se os laboratórios de medicamentos levam até dez anos para pesquisar os benefícios e riscos de medicamentos originários da transgênese, é de se perguntar as razões de tanta pressa das multinacionais para liberar a comercialização de produtos transgênicos. Convém salientar que o mercado da soja no Brasil já corresponde a 80% do total, e quatro multinacionais estão batalhando para obter o mercado mundial de sementes.
IHU On-Line – Como avalia a questão da não obrigatoriedade de rotulagem dos produtos que contêm ingredientes geneticamente modificados? Que consequências podem ocorrer com a possível perda do direito de saber se o alimento que se está consumindo contém ou não ingredientes transgênicos?
Magda Zanoni – Em primeiro lugar, essas são questões sobre a democracia. Por que não se aplica uma lei se ela foi votada pelo Parlamento? Os deputados não são os representantes do povo? Em segundo lugar, a liberdade também está em questão. Qual é o princípio democrático que não aprova a livre escolha do consumidor em comprar qualquer produto sabendo o que compra? Em vários países europeus a rotulagem foi objeto de grandes reivindicações. A França, por exemplo, votou a obrigação de rotulagem em dezembro de 2010 em função das pressões dos movimentos sociais.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Que NEM que nada: Um pouco de banquinho e violão

Embalada pela narrativa do filme "Filhos de João", que esteve em cartaz no Cine Praia Grande, apresentando a construção do grupo musical "Novos Baianos", homenageio o "Pai" - o grande João Gilberto, neste ano em que completou 80 anos, com 2 vídeos comemorativos e memoráveis. (compartilhados abaixo via youtube)

Mais que um registro histórico da existência dos "Novos Baianos" e da influência de JG, o documentário serve para além de resgatar um momento musical. Reafirma o que de melhor temos em nossa MPB: a simplicidade genuína, longe dos apelos midiáticos. E ainda destaca a importância que o Centro Popular de Cultura (CPC) da UNE teve àquela época como forte mobilizador da cultura brasileira. 

Deparei-me, há 2 semanas, de novo, com o CPC/UNE em outro filme "Cabra Marcado pra Morrer", a que assisti, mais uma vez, para um trabalho acadêmico em Direito Agrário. É muito salutar reviver estes momentos, quando hoje assistimos à fragilidade e adesismo do Movimento Estudantil Universitário brasileiro e ao recrudescimento da questão agrária em nosso Estado, com muitos "cabras" marcados pra morrer. Servem, ambos, para refletir.

* Aprendi a gostar de João Gilberto graças a uma grande amiga - Beth Pinto -  lá pelos idos da 1ª metade da década de 80 do século passado, quando iniciava minha juventude. De lá pra cá, aprofundei meu olhar e ouvido musicais. Plural que sou, gosto imensamente de música, desde que me emocione. E gosto igualmente de cinema, aqui com os ensinamentos e bom gosto de outra amiga - Ana Cláudia.

Dedico-lhes esta breve louvação à música e ao cinema.


JOÃO GILBERTO: 80 anos [p.1/2]

JOÃO GILBERTO: 80 anos [p. 2/2]

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

CELEBRANDO 11.11.11 - "Imagine John Lennon(Legendado)"

ONGs pedem nova forma para contratos com o governo



Seminário entre entidades e governo formula marco regulatório para a área. Associação reclama de decreto que suspendeu repasses após escândalos.

Publicação: 10/11/2011 08:50
Cerca de 60 Organizações Não-Governamentais (ONGs) conversam nesta semana com o governo com o objetivo de formular um novo instrumento para firmar parcerias, em substituição ao convênio, forma mais usada atualmente. Em seminário realizado no Palácio do Planalto, as entidades discutem um novo marco regulatório para a área.

A representante da Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais (Abong), Vera Masagão Ribeiro, disse que o convênio - usado também por partidos políticos e instituições de caridade para captar recursos e realizar ações - não foi criado para esse fim.

"O convênio é um instrumento que não se presta a regular relação entre entidade civil e órgãos públicos. O convênio foi criado para reger a relação entre entes federados, o que tem causado uma série de problemas, um uso inadequado", afirmou.

Ela acrescentou que as entidades têm "problemas técnicos fáceis de solucionar, mas as informações não estão organizadas". Disse ainda esperar que uma proposta de marco regulatório que sairá do seminárioajude a dar maior transparência na relação do governo com as ONGs.

O problema, segundo Vera, "reside na desinformação". "Espero que esse novo marco regulatório coloque diretrizes de como a gente pode divulgar a informação de todas as formas de transferência de recursos públicos para entes privados".

Suspensão de repasses
As entidades reclamam também do decreto da presidente Dilma Rousseff que suspende todos os repasses dos convênios, medida tomada após sucessivas denúncias de desvio de dinheiro público em ministérios.

"Estávamos contrariados com essa série de decretos que acabou alimentando uma onda de criminalização das organizações da sociedade civil, sendo que a maioria delas prestam importante serviço a sociedade, inclusive controlando o Estado e combatendo a corrupção".

Seminário
O Seminário Internacional Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil acontece no Palácio de quarta a sexta-feira e é fechado para a imprensa. O encontro é organizado pela Secretaria-Geral da Presidência, comandada pelo ministro Gilberto Carvalho.

O governo arcou com os custos do seminário, em torno de R$ 60 mil, entre passagens aéreas e diárias. O coquetel servido na cerimônia de abertura, de R$ 12 mil, foi pago pela Fundação Banco do Brasil.

O evento marca o início das atividades do Grupo de Trabalho criado pela presidenta Dilma Rousseff para elaborar uma proposta de nova legislação voltada para consolidar e disciplinar as iniciativas de cooperação entre Estado e a sociedade civil.

O Grupo de Trabalho foi instituído pelo decreto 7.568, de setembro de 2011, e conta com participação de sete ministérios e sete entidades da sociedade civil.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

09.11, HOJE, DEBATE SOBRE MÍDIA ALTERNATIVA


É Hoje!!!!!!
Acontece hoje, quarta (09/11), a partir das 18h30min, no Sindicato dos Bancários, o debate promovido pelo jornal Vias de Fato sobre “Mídia Alternativa, Sociedade Civil e Luta Social”. Entre os palestrantes estão jornalista Igor Felippe Santos (MST-SP), Flávio Reis (UFMA) e Helciane Araújo (UEMA). 

O evento marca o aniversário de dois anos deste jornal mensal, fundado em outubro de 2009 por Cesar Teixeira, Emilio Azevedo, Altemar Moraes e Alice Pires. Hoje os interessados poderão também fazer assinaturas e adquirir camisas com imagens de charges publicadas no Vias. E, como ninguém é de ferro, após a prosa tem música, cachaça e camarão seco.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Não sou Gonçalves Dias, mas MENINOS/AS EU VI !

O Show do JOTA QUEST, no último sábado, em São Luís, foi, como dizem os jovens: TUDO DE BOM!


Saída de meu "retiro acadêmico", ainda desanimada com a notícia da morte trágica de uma pessoa conhecida, na última terça, fui ao show, também chamada pela presença de Wilson Sideral e pelos remanescentes do Legião Urbana - Dado Villa Lobos e Marcelo Bonfá.


Direi o mínimo: QUE NOITE ! 


Música, amigos e reencontros de animar qualquer alma.


Impossível ouvir e cantar QUE PAÍS É ESTE? impunemente (mais ainda puxada pelo Dado e Bonfá - e pelo Renato Russo, que, certamente, 15 anos após sua ausência, continua cada dia mais presente): repetindo o que mês atrás ocorreu no Rock in Rio, a plateia entoou o protesto rebelde possível e admissível (e até imperioso) em um show de rock.


Ouça um pouco da manifestação, no vídeo abaixo.


É isso, São Luís também disse a que veio. 


Valeu o ingresso !


Vale a vida !